Após operar o milagre da multiplicação de pepinos pela cidade do Rio de Janeiro, o prefeito Marcello Crivella ofereceu ajuda ao governador Wilson Witzel. “Eu quero cuidar das pessoas”, disse Crivella, enquanto pedia para assessores de Witzel encherem galões com água barrenta da Cedae. “Vou realizar o milagre de transformar esse líquido turvo em água”, prometeu em seguida o pastor.

Para conter a força das enchentes, Crivella sugeriu que os cariocas caminhem sobre as águas. “Se tem uma coisa democrática no Rio é a água suja. Ela está nas torneiras, nas portas, nas calçadas dos ricos e dos pobres”, completou Wilson Witzel, enquanto limitava as saídas da Arca de Paquetá.

Em seguida, Crivella desapareceu novamente em uma cortina de fumaça. Não há previsões de quando o prefeito do Rio será visto de novo.