Vergonha mundial de Bolsonaro não atingiu seu pico, dizem especialistas
“A curva não é plana”, esclareceu o cientista Hermes Trismegisto para descrever o crescimento desenfreado dos índices de vergonha mundial que Jair Bolsonaro está passando. A imagem do Brasil no exterior atingiu um novo recorde de chacota com as declarações de Donald Trump de que o Brasil “vive um momento difícil” no combate ao Coronavírus.
Trismegisto analisou o quadro: “Houve a acusação de que o Leonardo DiCaprio financiou queimadas na Amazônia, as tretas dos ministros e filhos com a China, aquela coisa ridícula com a mulher do Macron, os ‘novaiorquinis’. Mas a curva acelerou de vez na pandemia e tá subindo que nem o Apolo 13”.
O cientista não quis prever quando será o pico da vergonha mundial. Com uma lâmina de cloroquina numa tábua de nióbio, Hermes Trismegisto escreveu: “Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta”, concluiu.
Até o final do dia, Jair Bolsonaro não havia se pronunciado porque nenhum assessor conseguiu lhe passar a tradução exata para o inglês do termo “hemorroida”.