Bolsonaro não é genocida
O dicionário Priberam define “genocida” assim: “Que ou quem causa a morte de um grupo numeroso de pessoas em pouco tempo”.
Jair Bolsonaro não é genocida porque sempre tratou o coronavírus com a gravidade que o tema merece. Nunca menosprezou a doença, chamando-a, por exemplo, de “gripezinha”.
Bolsonaro não é genocida porque liderou o Congresso, os governadores e prefeitos num plano nacional para diminuir drasticamente os efeitos da doença. Um projeto ambicioso, fundado na ciência, que uniu o país. Sempre que um governador hesitava, Bolsonaro vinha com palavras e medidas firmes em favor das pessoas e as dúvidas se dissipavam. Ninguém queria lockdown, mas foi feito de forma tão estruturada que os efeitos foram reduzidos. E havia a crença na liderança de Bolsonaro que, com gestos e exemplos, mostrava que o governo trabalhava pensando em salvar vidas.
Bolsonaro não é genocida porque tomou todos os cuidados e não inventou curas milagrosas ou recomendou remédios sem eficácia comprovada.
Bolsonaro não é genocida porque se mostrou solidário à dor das famílias. Em todos os pronunciamentos, era visível sua compaixão pela dor alheia, sua solidariedade com os mais pobres que precisavam de auxílio emergencial.
Bolsonaro não é genocida porque foi um dos primeiros líderes mundiais a apostar na vacina. Declarou, logo de cara, que estava ansioso para se vacinar e incentivou todos a fazerem o mesmo. Fechou acordos com grandes laboratórios. Investiu em pesquisa. Valorizou a Fiocruz e o Butantã, ganhando a admiração de toda a comunidade científica.
Bolsonaro não é genocida porque nunca espalhou notícias falsas que pusessem a saúde da população em risco. Nunca inventou efeitos colaterais para a vacina. Nunca criticou o uso de máscaras. Tomou todos os cuidados para não provocar aglomerações.
Bolsonaro não é genocida porque manteve o mesmo ministro da Saúde durante toda a pandemia, dando a ele todos os recursos e autonomia para fazer um bom trabalho.
Bolsonaro não é genocida porque celebrou, emocionado, a vacinação de sua mãe.
Bolsonaro não é genocida porque sabe que o seu trabalho é pela vida das pessoas. Fez de tudo, com suor e dedicação. Deixou rusgas políticas de lado, trabalhou, refez laços diplomáticos. Tudo isso num tom sensível e determinado que se espera de um presidente. Nada mais.